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Pilades e Orestes
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Páginas Recolhidas
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Páginas Críticas e Comemorativas
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Primas de Sapucaia
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Possível e Impossível
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Polêmicas e reflexões
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Poesias Dispersas
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Pareceres de Machado de Assis
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O óculos de Pedro Antão
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Os deuses de casaca
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Onze anos depois
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O último dia de um poeta
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O que são as moças
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O Melhor Remédio
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O Escrivão Coimbra
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O Caso do Romualdo
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O Capitão Mendonça
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O Caminho de Damasco
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O caminho da porta
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O califa de platina
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O anjo das donzelas
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O Teles e o Tobias
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O Segredo do Bonzo
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O Segredo de Augusta
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O Relógio de Ouro
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O Rei dos Caiporas
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O País das Quimeras
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O Passado, passado
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O Cônego ou Metafísica do Estilo
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O Anel de Polícrates
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Não é mel para a boca do asno
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Não Consultes Médico
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Noite de Almirante
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Nem uma nem outra
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Na Academia Brasileira de Letras
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Médico é Remédio
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Muitos Anos Depois
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Metafísica das Rosas
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Memorial de Aires
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Manuscrito de um Sacristão
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Lágrimas de Xerxes
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Lição de Botânica
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Linha Reta e Linha Curva
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Idéias do Canário
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Hoje Avental, amanhã Luva
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Histórias sem data
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Histórias da Meia-Noite
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História de uma lágrima
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História de quinze dias
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Henriqueta Renan
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Filosofia de Um Par de Botas
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Fernando e Fernanda
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Felicidade Pelo Casamento
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Entre duas datas
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Entre l892 e l894
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Elogio da Vaidade
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Decadência de dois grandes homens
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Críticas Teatrais
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Correspondência de Machado de Assis
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Conversão de um avaro
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Conto Alexandrino
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Confissões de Uma Viúva
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Como se inventaram os almanaques
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Capítulo dos Chapéus
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Cantiga de Esponsais
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Brincar com Fogo
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Ayres e Vergueiro
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Astúcis de Marido
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As Forças Caudinas
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As Bodas de Luis Duarte
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As Academias de Sião
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Antes da Rocha Tapéia
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Anedota do Cabriolet
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Anedota Pecuniária
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Almas Agradecidas
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A última receita
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A Mágoa do Infeliz Cosme
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A Melhor das Noivas
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A Idéia do Ezequiel Maia
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A Sereníssima República
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A Senhora Galvão
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A Inglesinha Barcelos
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A Desejada das Gentes
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Palavras Cruzadas - Geral
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Palavras Cruzadas - Geral
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Panda
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Me chamo panda e sou bastante brincalhão. estou precisando de um lar que tenha mais espaço para que eu possa fazer o que mais gosto; correr e brincar.
Meu dono se chama Edgar. Fones (41) 3082-0596 / 9666-9100
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Pampo
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2010
Nome Científico Trachinotus spp.
Família Carangidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixes de escamas; corpo alto, arredondado em algumas espécies, e comprimido. Os primeiros raios das nadadeiras dorsal e anal são alongados atingindo ou ultrapassando o pedúnculo caudal, dependendo da espécie. A coloração do dorso é azulada ou esverdeada e a do ventre prateada; algumas espécies apresentam manchas. Na costa brasileira ocorrem cinco espécies: pampo-verdadeiro T. carolinus; pampo-galhudo T. goodei; sernambiquara T. falcatus; pampo-amarelo T. cayennensis; e pampo-malhado T. marginatus, encontrado somente nas águas frias do sul do país. O desenho é um sernambiquara, a maior espécie, que pode alcançar mais de 1,20m de comprimento total e 40kg; o pampo-galhudo, a menor espécie, alcança 50cm e 5kg.
Ecologia Os indivíduos jovens costumam formar cardumes, já os adultos são solitários, freqüentando as águas agitadas das praias mais profundas e costões rochosos. Com a chegada da primavera e o aumento da temperatura, os pampos passam a freqüentar as praias costeiras, ficando preferencialmente na região onde as ondas estouram. São peixes carnívoros que se alimentam de crustáceos, moluscos e pequenos peixes.
Equipamentos Na pesca de praia, a vara deve ser proporcional ao tamanho do pescador para que os arremessos sejam mais precisos e de maior alcance. Em geral, a vara deve ter mais de 3 metros, mas o ideal é que ela tenha o dobro do tamanho do pescador. É importante que a carretilha ou o molinete tenha uma grande capacidade de armazenar linha, já que, muitas vezes, o local de pesca está longe e quando o peixe é grande leva muita linha antes de se entregar. A linha ideal é a 0,20-0,25mm (até 12 lb.), que pode ser armazenada em maior quantidade e oferece menor resistência, tornando a briga mais equilibrada. Não é necessário o uso de empates ou de linha muito grossa nas pernadas, porque os dentes destes peixes são pequenos e não cortam a linha. Os anzóis devem ter a haste curta e o colo maior, para se acomodarem melhor na boca do peixe, o que torna a fisgada mais eficiente.
Iscas Iscas naturais, como camarão, mexilhão sem casca, cernambi e a tatuíra, que é a isca preferida dos grandes exemplares. Em geral, a isca deve ser do tipo mais comum no local de pesca.
Dicas Os chicotes devem ser um pouco mais compridos e as pernadas maiores que 50cm (geralmente se usa somente uma), para que a isca fique mais longe do fundo, à meia água, onde os pampos costumam atacar com mais freqüência.
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Peixe-Espada
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11
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Nome Popular Peixe-espada/Largehead Hairtail
Nome Científico Trichiurus lepturus
Família Trichiuridae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixe de escamas; corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. Alcança 1,5m de comprimento total e 4kg.
Ecologia Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Alimenta-se principalmente de pequenos peixes. Peixe bastante esportivo. O valor comercial é baixo, embora a carne seja de boa qualidade e comum nos mercados.
Equipamentos Equipamento médio, linhas de 10 a 14 lb., anzóis até o n° 5/0 e bóia luminosa nas pescarias noturnas.
Iscas Iscas naturais, como pedaços de peixes, camarões e outros crustáceos, moluscos, e iscas artificiais, como plugs de meia água e jigs.
Dicas Deve-se tomar cuidado ao manusear este peixe, pois a mordida pode causar sérios danos
Fonte: http://www.criareplantar.com.br/aquicultura/especie_mar/index.php
Fonte: http://www.criareplantar.com.br/aquicultura/especie_mar/index.php
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Peixe-Galo
By Dr Rubens
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Nome Científico Selene setapinnis
Família Carangidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Descrição Peixe de escamas; corpo muito alto e muito comprimido; nadadeiras pélvicas muito pequenas; linha lateral com uma série de espinhos na porção posterior, antes do pedúnculo caudal. A coloração é prateada, sendo o dorso verde azulado, os flancos são mais claros e o ventre esbranquiçado; apresenta uma pequena mancha ovalada preta na margem superior do opérculo e outra do mesmo tamanho na parte superior do pedúnculo caudal. Alcança 40cm de comprimento total e cerca de 1kg.
Ecologia Peixe de superfície; vive em grandes cardumes; os exemplares pequenos e médios são comuns em baías e estuários. Alimenta-se principalmente de peixes e crustáceos. A carne é de boa qualidade, mas não é comum nos mercados. A pesca esportiva é interessante quando praticada com material leve.
Equipamentos Equipamento leve; linhas de o,20 a 0,35; e, anzóis de n° 8 a 4.
Iscas Iscas naturais como minhoca de praia, tatuíra, pedaços de camarão morto e sardinhas. Iscas artificiais como jigs branco e amarelo.
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Pescada
By Dr Rubens
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Nome Popular Pescada/Croaker
Nome Científico Cynoscion sp. Família Sciaenidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixes de escamas. Na costa brasileira ocorrem mais de 30 espécies de pescada. Entre as características mais interessantes desse grupo está a capacidade de produzir sons por músculos associados à bexiga natatória. As espécies mais comuns são a pescada-amarela Cynoscion acoupa, que pode alcançar 1m e 30kg e tem a cor amarela, e a pescada-olhuda, de coloração prateada e olhos grandes, que alcança no máximo 50cm.
Ecologia Peixes demersais e pelágicos, formam cardumes nos poços e regiões profundas e se alimentam preferencialmente de crustáceos, como camarões, e de pequenos peixes. A pescada-amarela e a pescada-cambucu costumam entrar nos manguezais a procura de alimentos. A pescada-amarela é muito apreciada como alimento, sendo importante na pesca comercial.
Equipamentos Equipamento do tipo médio/pesado para a pescada-amarela; linhas de 14 a 25 lb.; anzóis 2 a 3/0. Para a pescada-olhuda, o equipamento é leve; linhas 0,30 a 0,45; e, anzóis de n° 6 a 1/0. Deve-se usar chumbo de correr quando os peixes estão mais ao fundo, ou bóia quando estão na superfície. Iscas Quase exclusivamente com iscas naturais de camarão vivo e peixinhos como manjubas e moréias do manguezal.
Iscas artificiais podem ser plugs de meia água e jigs.
Dicas O uso de empates é obrigatório para as pescadas em geral, já que a maioria das espécies tem dentes afiados. Quando o local de pesca for mais profundo, as iscas artificiais devem ser trabalhadas junto ao fundo.
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Prejereba
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Nome Popular Prejereba/Tripletail
Nome Científico Lobotes surinamensis Família Lobotidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixe de escamas; corpo alto e comprimido; cabeça pequena, e nadadeiras dorsal e anal alongadas e arredondadas, quase atingindo o final da nadadeira caudal. Esta característica dá o nome em inglês tripletail, ou seja, cauda tripla. A coloração é marrom, com reflexos brancos ou cinza esverdeado. Alcança cerca de 80cm de comprimento total e 15kg.
Ecologia Freqüenta as regiões de mar aberto com fundo rochoso, acompanha objetos a deriva e pode ser encontrado nas bocas de rios e manguezais. Peixe carnívoro, se alimenta de pequenos peixes, crustáceos e da fauna acompanhante dos objetos a deriva. Pode ser encontrado sozinho ou aos pares. Tem o costume de boiar na superfície. A carne é saborosa, mas raramente é encontrado nos mercados. É uma espécie importante para a pesca esportiva porque briga muito, chegando a saltar fora d'água.
Equipamentos Varas de ação média/pesada; linhas de 10 a 25 lb.; e anzóis de n° 1/0 a 6/0, já que o peixe tem a boca pequena.
Iscas Iscas naturais, como sardinha, e artificiais, como plugs de superfície, meia água e jigs trabalhados na superfície.
Dicas Gosta de ficar debaixo da faixa de detritos flutuantes, exigindo aproximação silenciosa do pescador. Deve-se ter muito cuidado para a linha não arrebentar quando esbarra nas cracas ou vegetação flutuante. Cuidado com os espinhos da nadadeira dorsal e do opérculo, bastante afiados.
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Robalo
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Nome Popular Robalo/Snook
Nome Científico Centropomus spp. Família Centropomidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixes de escamas. Das seis espécies de robalo encontradas no oceano Atlântico, quatro são capturadas no litoral do Brasil, destacando-se principalmente o robalo-flecha Centropomus undecimalis e o robalo-peva Centropomus paralellus. Ambas possuem o corpo alongado e comprimido e a mandíbula inferior saliente. O robalo-flecha é a maior espécie da família, alcançando 1,2m de comprimento total e 25kg. A coloração do dorso é acinzentada com reflexos esverdeados e o ventre é esbranquiçado. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. O robalo-peva é menor, alcançando 50cm de comprimento e 5kg. Apresenta o dorso cinza esverdeado e os flancos prateados. Ecologia Espécies costeiras, ocorrem em manguezais, estuários e baías. São encontradas em águas salobras, podendo ser capturadas desde a barra dos rios até vários quilômetros acima da foz, principalmente na época de desova. Gostam de águas calmas, barrentas e sombreadas, e ficam próximos ao fundo. Alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos, especialmente camarões e caranguejos. São muito apreciados como alimento, especialmente na região Sudeste, e, também pelos pescadores esportivos, porque proporcionam uma luta espetacular, principalmente os grandes exemplares.
Equipamentos Equipamento médio/pesado; linhas de 14 a 25 lb., atadas a um arranque de linha mais grossa, com, no mínimo, dois metros, pois, depois de fisgado, o robalo procura proteção entre os galhos e locas.
Iscas As melhores iscas são de camarão e peixinhos vivos, que podem ser arremessadas nas margens ou serem usadas na rodada, próximas ao fundo. As iscas artificiais como plugs, tanto de superfície quanto de meia água, jigs e shads também são bastante produtivas e devem ser trabalhadas junto aos troncos e galhadas nas margens.
Dicas Sempre que sair para uma pescaria de robalo, consulte a tábua de marés (prefira a maré de quarto) e consiga informações sobre o local de pesca, presença de locas e galhadas. Os arremessos devem ser sempre na direção de galhos, raízes e pedras.
Fonte: http://www.criareplantar.com.br/aquicultura/especie_mar/index.php
Fonte: http://www.criareplantar.com.br/aquicultura/especie_mar/index.php
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Sargo-de-dentes
By Dr Rubens
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Nome Popular Sargo-de-dentes/Sheepshead Seabream
Nome Científico Archosargus probatocephalus Família Sparidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Descrição Peixe de escamas; o corpo é ovalado e um pouco comprimido. A coloração é cinza esverdeado com 6-7 faixas verticais ao longo do corpo, começando na cabeça e terminando no pedúnculo caudal. As nadadeiras caudal e peitorais são amareladas. Alcança 75cm de comprimento total e 8kg. Existe uma outra espécie, conhecida como sargo-de-beiço, por causa dos lábios grossos.
Ecologia Espécie costeira, vive em águas rasas com fundo de pedras ou corais, por onde nada em pequenos cardumes. Freqüenta as águas salobras dos estuários. Alimenta-se principalmente de crustáceos e moluscos. A carne é de excelente qualidade, mas como é um peixe difícil de capturar não é muito freqüente nos mercados. Por brigar muito quanto fisgado, é bastante apreciado pelos pescadores esportivos.
Equipamentos Equipamento médio/médio pesado; linhas de 17 a 20 lb.; anzóis pequenos e resistentes. É importante o uso de líderes de 35 a 40 lb.
Iscas Iscas naturais, como moluscos e camarões. Também pode ser pescado com jigs.
Dicas Como é um peixe muito arisco, o silêncio e a calma são essenciais para uma pescaria bem sucedida. A isca deve ser mantida perto do fundo. A melhor época para a captura dessa espécie é do início do outono a meados do inverno.
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Tainha
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Nome Científico Mugil brasiliensis Família Mugilidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Paraná).
Descrição Peixe de escamas. Mugil brasiliensis é a maior tainha que ocorre no Brasil. O corpo é alongado e fusiforme; a cabeça um pouco deprimida; a boca pequena. As escamas são grandes e apresentam pequenas máculas escuras que formam listas longitudinais ao longo do corpo. Não possui linha lateral. A coloração é prata azulada nos flancos, sendo o dorso mais escuro. Os indivíduos maiores alcançam mais de 1m de comprimento total e cerca de 8kg.
Ecologia Espécie pelágica; vive nas proximidades dos costões rochosos e recifes, nas praias de areia e nos manguezais onde se alimenta de grandes quantidades de algas. É uma espécie que forma grandes cardumes principalmente durante a migração reprodutiva, quando entra nos estuários. Alimenta-se de plâncton, pequenos organismos e material vegetal. Desova na água doce. É comercializada fresca ou salgada.
Equipamentos Equipamento de ação leve a média para os grandes peixes; vara simples ou com molinete/carretilha; os anzóis devem ser afiados, n° 14 a 20; as linhas de 8 a 14 lb.
Iscas Miolo de pão e algas filamentosas enroladas no anzol.
Dicas Ao fisgar, trabalhe com a fricção bem solta, ou use varas de ação lenta, pois uma puxada mais forte pode rasgar a boca do peixe.
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Tarpão
By Dr Rubens
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Nome Popular Tarpão, Camurupim, Pirapema, Pema/Tarpon
Nome Científico Megalops atlanticus Família Megalopidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte e Nordeste, onde são mais abundantes. Também encontrado no Sudeste.
Descrição Peixe de escamas grandes; corpo alongado e comprimido; boca grande e um pouco inclinada. A mandíbula inferior sobressai para fora e para cima, os dentes são pequenos e finos e a borda do opérculo é uma placa óssea. A coloração é prateada, sendo o dorso cinza azulado, variando de claro a quase preto; os flancos e o ventre são claros. Nas águas escuras, pode ficar dourado ou marrom. Alcança mais de 2m de comprimento total e 150kg.
Ecologia Peixe pelágico. Vive nas águas quentes, tropicais e subtropicais do oceano Atlântico. É uma espécie costeira que também pode ser encontrada em alto mar, principalmente nos períodos de reprodução, quando migra em grandes cardumes. Entra nos estuários e na água doce. Possui respiração aérea; a bexiga natatória auxilia na respiração, permitindo que suporte água salobra e doce estagnada e sem oxigênio. Tais águas estão livres de predadores e oferecem refúgio para os jovens. Alimenta-se de sardinhas, anchovas, tainhas, entre outros.
Equipamentos Equipamento médio/pesado; linhas 14, 17, 20, 25 e 30 lb.; anzóis reforçados de n° 4/0 a 8/0. Recomenda-se o uso de empates de aço.
Iscas Iscas naturais, como sardinhas e paratis, e uma grande variedade de iscas artificiais, como plugs de meia água, jigs, shads e colheres.
Dicas Logo após ser fisgado, salta várias vezes fora da água, requerendo muita atenção do pescador para não deixar a linha bambear. Ao retirar o anzol, muito cuidado com a borda do opérculo que corta como uma navalha.
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Peixes Marinhos
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Ubarana
By Dr Rubens
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Nome Popular Ubarana, Abarana/Ladyfish
Nome Científico Elops saurus Família Elopidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Descrição Espécie de escamas pequenas; corpo alongado e fusiforme; focinho pontudo; boca terminal e um pouco inclinada; nadadeira dorsal localizada no meio do corpo; nadadeira caudal furcada. A coloração é prateada, sendo o dorso cinza azulado, e os flancos e o ventre amarelados; as nadadeiras são quase sempre amareladas. Alcança 1m de comprimento total e 8kg.
Ecologia Espécie pelágica; normalmente é encontrada em baías e portos, podendo ocorrer na água salobra da foz de rios e até mesmo subir os rios a procura de alimento. Os jovens freqüentam as águas costeiras e os adultos preferem o mar aberto, onde formam cardumes e podem se reproduzir. Alimenta-se basicamente de pequenos peixes e crustáceos. Não tem muita importância comercial por causa dos espinhos, mas é muito apreciada pelos pescadores esportivos porque dá saltos espetaculares quando fisgada. Em alguns locais é usada como isca.
Equipamentos Equipamento médio; linhas de 0,30 a 0,40. Recomenda-se o uso de líder.
Iscas Iscas artificiais como plugs de superfície e meia água e jigs.
Dicas Esse peixe luta muito quando fisgado com material leve e isca artificial de superfície. Morde a isca com rapidez e quando a fisgada é perdida outro peixe do cardume ataca em seguida. É mais fácil de ser capturado durante as marés grandes das luas cheia e nova.
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Wahoo
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11
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Nome Popular Wahoo, Cavala-wahoo/Wahoo
Nome Científico Acanthocybium solandri
Família Scombridae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Descrição Peixe de escamas; corpo alongado, fusiforme e um pouco comprimido; focinho longo e pontudo; mandíbula superior móvel e dentes grandes, fortes e comprimidos. Apresenta duas nadadeiras dorsais ligeiramente separadas e três quilhas no pedúnculo caudal. A coloração do dorso é brilhante, algumas vezes azul metálico, apresentando faixas verticais escuras no dorso e nos flancos, que podem se unir no ventre. Os indivíduos maiores nem sempre apresentam estas faixas. Alcança 2m de comprimento total e 70kg. Ecologia Espécie pelágica, que realiza migrações sazonais, sozinha ou em pequenos grupos de 2 a 6 indivíduos. Existem indicações de concentrações sazonais em algumas áreas do Pacífico e do Atlântico. É conhecido como um dos peixes mais rápidos do mar, atingindo velocidades acima de 80km/h. Alimenta-se de lulas e peixes pelágicos, incluindo atuns, peixes voadores, baiacus etc., já que poucos conseguem escapar. Vive ao redor de naufrágios e recifes, onde pequenos peixes podem ser encontrados, e também em alto mar. A carne é excelente mas não tem valor comercial, sendo raramente encontrada em mercados. É importante para a pesca esportiva oceânica.
Equipamentos Equipamentos do tipo médio/pesado e pesado e linhas de 20 a 30 lb. A modalidade mais empregada na captura dessa espécie é o corrico.
Iscas Capturado quase exclusivamente com iscas artificiais, como plugs de meia água e lulas.
Dicas Pescar de corrico ao redor de detritos na superfície ou próximo a estruturas submersas. Quase metade dos peixes fisgados consegue escapar.
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Xaréu
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11
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Nome Popular Xaréu/Crevalle Jack
Nome Científico Caranx hippos
Família Carangidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
Descrição Peixe de escamas; corpo ovalado e comprimido; cabeça volumosa e alta; focinho arredondado; olhos relativamente grandes; nadadeira peitoral longa, ultrapassando a origem da nadadeira anal. A linha lateral é muito curvada apresentando carenas no final (as escamas da linha lateral são modificadas em escudos). O pedúnculo caudal é muito fino com duas quilhas. A coloração é azulada no dorso, os flancos são prateados com nuances douradas e o ventre amarelado. Possui uma mancha preta na nadadeira peitoral e outra no opérculo. Os indivíduos jovens possuem cinco faixas verticais escuras no corpo e uma na cabeça. Alcança mais de 1m de comprimento total e cerca de 25kg.
Ecologia Espécie oceânica que pode tolerar uma ampla variação de salinidade. Ocorre nas proximidades dos recifes de corais, em águas costeiras, como portos e baías protegidas, e em águas salobras, na foz e subindo os rios costeiros. Vive em pequenos cardumes, é uma espécie migradora e um predador voraz, que consome preferencialmente pequenos peixes, como paratis e tainha, assim como camarões e outros invertebrados. Peixe importante na pesca esportiva e comercial.
Equipamentos Equipamento do tipo médio a médio/pesado para os grandes exemplares; varas de ação rápida; linhas de 10 a 25 lb.; e anzóis de n° 1/0 ao 6/0.
Iscas Iscas naturais, como sardinhas, paratis e tainha, e artificiais, como jigs e plugs de superfície e meia água.
Dicas A melhor forma de capturar esse peixe é no corrico, com iscas de sardinha e parati (vivos ou mortos). Quando o cardume está na superfície, usa-se plugs ou colheres. Quanto mais rápido a isca for recolhida, mais fácil o ataque. A briga pode durar mais de 1 hora.
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Agulha
By Dr Rubens
11
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Nome Popular Agulha, Agulhão, Timbale/Needlefish
Nome Científico Strongylura marina
Família Belonidae
Distribuição Geográfica Regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Descrição Peixe de escamas diminutas; corpo alongado e fusiforme; boca comprida, formando um bico com numerosos dentes pontiagudos. As nadadeiras dorsal e anal estão localizadas na mesma posição na parte posterior do corpo e têm aproximadamente o mesmo tamanho. S. marina é prata esverdeado e alcança 50cm de comprimento total. No Brasil ainda ocorre S. timucu mais ou menos do mesmo tamanho que S. marina, mas de coloração cinza escuro e com uma faixa lateral azul prateada bem evidente. Ecologia Espécie pelágica que ocorre principalmente em águas costeiras, podendo entrar nos rios. Forma pequenos cardumes, sendo muito rápida e voraz. Alimenta-se principalmente de pequenos peixes. Em algumas regiões é apreciada como alimento.
Equipamentos Equipamento leve; linhas 0,30 a 0,35 com bóia e rabicho de 50cm após a bóia; anzóis pequenos de n° 14 a 18.
Iscas Iscas naturais, principalmente pedaços de camarão.
Dicas Para capturar S. marina normalmente se vê o cardume.
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A Mensageira das Violetas
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Literatura - Florbela Espanca
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Contos Fluminenses
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A Mulher de Preto
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Literatura - Machado de Assis
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O Que é Casamento?
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Eu e Outras Poesias
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Literatura - Augusto dos Anjos
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Poemas de Ricardo Reis
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Literatura - Fernando Pessoa
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Literatura - Alexandre Dumas
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